sábado, 26 de junho de 2010


sexta-feira, 04 de junho de 2010

Mensagem da Fraternidade Verde de Rigel

04/06/2010 MENSAGEM DE MESTRE CRATH, MESTRE ENLIL, LÚCIFER - 04/06/2010

"O Universo Negro"

Aspectos do Sagrado X Medo, Ignorância

O Universo é composto por matéria escura, densa, ao qual dá origem a toda às espécies, tornando-se uma matéria fluídica a partir do momento em que descobre que é necessário alcançar novos caminhos e novas manifestações energéticas em expansão. O que para você pode parecer uma incoerência, algo nunca dito, afirmado ou defendido, parecendo algo não existente, é algo que existe independente da sua crença, da sua vontade, de seu Super Ego, que te faz ou se imagina como um Super Homem, um Deus aos quais as decisões a respeito da existência das coisas e do universo das coisas passe pelo seu critério interior e mediante ao seu manifestar da existência, sendo algo real ou não. A realidade na verdade não existe, nunca existiu, sendo apenas fruto de mentes que coletivamente controlam e mantém acesso a energia de ilusão, controle, em seu universo interior, baseando-se através disto que a verdade está lá fora, e não dentro de si, levando-o a crer que a matéria escura ao qual você e todos estão inseridos, representam o não lapidado, o não feito e inacabado, sendo que apenas e somente a “Luz” pode moldar, salvar e resgatar o que antes era apenas escuridão. Escuridão esta que é mantida pelas mentes empardecidas pela mentira, pela cobiça, pelo sentido de dominação exterior, esquecendo-se e iludindo-se de que ninguém domina ninguém, nós é que nos deixamos e somos dominados pelo medo, pela ignorância de não conhecer o outro e temê-lo. Nem sequer o medo existe isso tudo é parte de uma grande invenção que permite a subjugação do ser pelo ser, encontrando palavras, ideologias e justificativas de encontrar culpados para seus problemas, para então se ausentar da culpa de ser você mesmo vilão da situação, de nada saber, mantendo-se no vazio de si mesmo. O Universo, como já havia descrito anteriormente, parte do princípio que o negro tudo contém, tudo é, o grande cubo, representante do todo é, contendo todas as chaves, todas as informações e dados sobre quem é quem no Universo e quem são nossos verdadeiros “deuses”. Deuses estes que não são e nunca foram exteriores e estranhos a nós, estando mais próximos do que poder-se-ia imaginar, sendo na verdade na maioria das vezes, representações de nós mesmos, não quando em alguns, mas raros casos, o próprio ser que antes ancorava em outros tempos, dimensões e realidades paralelas, a energia de um ser de luz maior, ao qual aqui na Terra, comumente denomina-se de Deus, deuses, anjos ou mesmo demônios. Ao homem comum, que participa da conjuração energética terrestre ou mesmo estelar, de forma inconsciente, nada existe além do que concebe ver, apalpar, perceber na materialidade que o cerca, não havendo sentido algum a idéia de deuses, anjos, demônios, e muito menos vida fora do planeta, ou daquilo que julga e consegue processar como a verdadeira vida, a verdadeira realidade. A estes, e a muitos destes, meros clones uns dos outros, batem-se como loucos, mariposas da ignorância, lutando contra quaisquer manifestações de Luz, que poderiam lhe tirar desta cegueira auto-imposta, por inúmeros contratos, acordos, e maneiras inequivocadas de ver, sentir, perceber e servir-se do objetivo universal de evolução contínua. A morte não é o fim, nunca foi, foi apenas uma pausa, um recomeço para uma nova vida, aonde não precisamos mais daquele velho corpo que com o tempo acaba por se deteriorar devido a ação do tempo cronológico da matéria, onde tudo possui um tempo, um motivo, uma razão de ser. O Universo, antes de mais nada, representa a ilusão, a imensidão que não pode ser vista, medida, percorrida com os sentidos da mente analítica, mas pode ser encontrada, percorrida com os sentidos da Alma, do coração, da mente e do estado meditativo, ao qual se permite, se perde, perdendo-se, reeencontrando-se dentro de si mesmo, o que anteriormente, insistentemente e sem resultados, procurava fora. Ao perceber quem realmente é, sem fantasias, apenas encarando-se sem medo e se aceitando-o como é, longe da ilusão do Ego, passa a se desfazer e a abandonar velhos padrões enquadrados e estabelecidos e que já não fazem nenhum razão ou mesmo motivo de ser. Quem somos nós? Alguém aqui pode responder a esta pergunta sem erro? Pessoas alheias a nossa Alma, a nossa Mônada? Não, realmente não podem...Podem apenas passar um breve e tosco esboço de nossa história existencial, talvez até com uma certa exatidão de fatos, localizações, desenrolando situações passadas, mas sem realmente criar um conceito psicológico, real de quem somos, pois a isto, somente nós podemos desenrolar. O medo é dos fatores que bloqueiam o desvendar de quem somos, pois aprendemos desde muito cedo, por meio das igrejas e das religiões a temer o oculto, o não aparente, como algo mal, assustador, diabólico, que tende a espreitar e esperar o momento desavisado para atacar e fazer suas vítimas...fazendo o homem seu escravo e da Alma sua prisioneira “eterna”. Convenhamos que o eterno não existe na concepção como se procura formular que seja, o eterno não é algo medível ou mesmo palpável, é algo que independe de crenças e formulações mágicas para existir...ele apenas é...uma energia onipotente e onipresente, onisciente de tudo que existe, de tudo que é, e de tudo um dia existirá, pois em algum tempo ele já existe, como esboço do que virá a ser. As sombras que tantos temem nada mais são do que os reflexos escuros de nós mesmos, a não luz, a luz negra que a toda luz contém...para se chegar do outro lado da vida, precisamos nos fazer cegos, mudos, surdos, paralíticos de toda e alguma forma de pensar, pois os sentidos do pensamento nos levam a ilusão do pensamento, do pensar mediante aos padrões que anteriormente foram submetidos e expostos a sociedade de um modo geral. Qual é sua origem estelar? Quem é o seu verdadeiro Deus e Criador? Até que ponto podemos confiar nossas ações, nossas verdades, sob o crivo de um Deus que sequer não conhecemos, longe, fora das escrituras sagradas humanas? Através dos inúmeros relatos de inúmeros falsos deuses, anjos caídos, banidos pela insurgência da não aceitação do que outros se submetem, aceitam? Esta resposta só pode ser respondida por si mesmo e por mais ninguém... Ninguém pode ser guia de ninguém, a não ser você mesmo, ninguém pode ser o guru, o baluarte de proteção de outro ser, só você mesmo...As religiões lhes ensinaram a adorar deuses exteriores a vocês mesmos, como um modo de angariar a atenção para fora de vocês mesmos, de uma maneira de tornar a oração uma maneira de dominação pelo medo, pela submissão, pela idolatria. O Yogues Hindus escolheram um novo caminho para manifestar suas divindades em harmonia com seus deuses exteriores a si mesmos, fazendo de corpos seus templos, e suas Almas o receptáculo de todo culto, onde as experiências passam a ser algo extremamente interiores, sem o qual o viver, é apenas uma sucessão de fatos, ações e sensações sem razões aparentes. Cada religião criada aqui na Terra representa uma vertente diferente de entendimento do que é Deus, trazida de fora, das estrelas, onde o modo de adorar, manifestar esta adoração, ou mesmo sentir, estão vinculados a contratos internos que os fiéis se submetem, passando a vibrar nesta ou naquela freqüência de ação espiritual, sendo o pastor, padre, rabino, bonzo, o centro do que deveriam ser vocês!!! Ninguém pode ser o centro a não ser vocês mesmos!!! Não entendam isto como um Antropocentrismo em Detrimento do Teocentrismo, não, apenas como um retorno a suas própria origens espirituais, ao seu Universo Interior. O Mal e o Bem não existem, são apenas representações de aprendizados dentro do sistema de dualidade ao qual este Universo se fez pioneiro, estando o homem a experienciar estas duas vertentes como verdades e mentiras a serem aprendidas, como verdadeiras ou falsas, aprendendo a diferenciar em que caminho se encontra e como foi parar nele. Muitos passam uma vida inteira correndo das sombras, temendo, sofrendo e com isto perdendo tempo valioso para se encontrar, ascencionar, ser feliz, acreditando que o outro é ou pode fazer o mal. Doce ilusão, nada, nem ninguém tem poder sobre você, nem mesmo Deus, pois até ele, obedece as próprias regras que criou, dando oportunidades para que a humanidade pudesse evoluir através da dor, do sofrimento, ou do amor e do prazer, da luz ou das “trevas”, trevas estas que cada vez mais ganham força no planeta, cumprindo seu papel de mantenedora da paz. De que maneira isto é possível? A luz é apenas uma das trajetórias que levam até o Pai, o sofrimento, o poder também seu papel, quando não usadas de forma a causar a perda de si mesmo. Qual a diferença entre Satã e Lúcifer? Ambos anjos caídos em seu próprio descrédito humano, sendo que o que se perpetua até hoje, é fruto de uma construção contínua do que se conta, e do que se acredita ser a verdade. Pois o humano que adora, também repudia, e passa a acreditar no que lhe contam, ensinam através da “educação”, por meio da religião, por meio da doutrinação de que o Mal e o Bem não existem para coexistir juntos, mas para uma eterna luta, que na verdade não existe a não ser dentro de vocês. O que entendemos como centelha de luz e vida, pode representar também uma centelha de trevas e morte, o entendimento de quem somos e nosso papel no Universo, está bem mais próximo do que possas imaginar. Todos nós trazemos parcelas de luz e trevas dentro de nós, quando absorvemos só luz, nos tornamos cegos pela Luz ao qual acreditamos purificar nossos lados sombrios. Quando absorvemos apenas trevas, nos tornamos cegos também, mas pela escuridão. Ambas as forças são necessárias para a evolução, ascensão e elevação da Alma, do espírito, não havendo um caminho certo e outro errado. Alguns crescem, evoluem por caminhos feios e tortuosos, a partir do momento que passa a reconhecer, a encontrar e manifestar sua Divindade por meio dos seus atos. Gengis Khan, Adolf Hitler, Átila o Huno, entre outros, manifestaram esta luz sombria que muitos, a maioria dos seres não compreenderam, e que se faz de forma a não ser compreendida enquanto não há uma total entrega ao que chamamos de não ser da matéria, onde deixamos o Ego, os julgamentos, os conceitos de lado, os medos, as certezas e incertezas de lado, e apenas nos permitimos ser, sentir...Estado este do não ser, onde quem somos, já não importa mais, pois você até este momento, manifestava-se como fruto do ilusório, da ilusão, criada e manifestada pelo seu Ego. A exclusão do Ego nos leva a descoberta de nossa divindade, passando a ser e a agir como deuses e não como cativos da benevolência de deuses, anjos exteriores de nós, temendo toda a sorte de punições e medos, surgidos, que podem se manifestar por meio dos demônios, seres trevosos e malignos que nos “cercam”. De um lado os Mestres da Mão Direita, da Luz, dos que se auto-impuseram um caminho de Amor, de compreensão, de liberdade do espírito, e do outro, os Mestres da Mão Esquerda, das Trevas, da Escuridão, que manifestam o medo, o ódio, o poder, a morte, como um meio de libertação do Ego, das amarras. Ambos cumprindo o mesmo papel, com enfoques e resultados diferentes. Qual dos dois caminhos está certo? Nenhum deles e ambos estão certos, visto que a certeza do caminho, só pode ser percebida pelo caminhante. Nada somos, a não ser poeiras cósmicas, consciências aprendendo a aprender, a sentir, a vivenciar realidades paralelas de sentimentos, vibrações, freqüências, ações. O que não pode ser compreendido pela Alma, se torna oculto aos olhos e ao coração...pois o que não compreendemos pela ação, pela manifestação da Alma, torna-se tão errado como matar, como destruir, como suicidar-se...Mas é isto que se torna a não compreensão aos caminhos que levam até a Ascensão Espiritual do ser, morte e contínua destruição, construção e reconstrução de si mesmos. Até o momento que passa a ver que sua luta é em vão, pois você não luta contra o outro, apesar do outro e você acreditar que sim...você luta contra si mesmos, contra aspectos sombrios e aspectos iluminados, numa experiência de quem vai realmente vencer esta luta!!! Ninguém pode realmente te atingir, fazer o mal, impingir humilhações e perseguições sem fim...só você pode realmente fazer isto, quando não compreende que todas as coisas e situações encontram-se dentro de você mesmo, sendo que a maneira mais fácil de entender isso é a morte do Ego, e a substituição pelo seu Eu Sou, iluminado e divino. A partir deste momento, você acorda para realidade e vê que grande parte do que até hoje você vivenciou, foi fruto de uma realidade não real, ilusória, de quem você era, ou acreditava ser. Passa apenas a ser, sem rótulos ou títulos, você é apenas o grande mestre de seu próprio destino, senhor do seu tempo e de seu processo ascensional. O Universo Negro que cerca, engole, se expande, representa o seu Universo Negro em contínua expansão...A cor negra, contém todos os elementos, todas as resposta, a luz apenas clareia a sua percepção para aqueles que ainda não compreendem e não aceitam suas próprias sombras, escolhendo apenas um caminho e renunciando o outro, abrindo mão do seu próprio equilíbrio. O julgamento provém do erro, de não perceber e reconhecer a divindade alheia, isto gera as lutas do Ego pelo poder da razão...quem está com a razão? Quem está servindo mais a luz do que o outro? Quem é mais útil a Criação do que o outro? Perguntas sem respostas, pois ninguém é mais importante do que o outro, ninguém é mais preferido que o outro, apenas são...sem julgamentos...Vocês temem a morte, mas a morte não teme vocês, ela sempre esteve e está ao seu lado, dentro de você, espreitando seus movimentos, fazendo parte da sua vida e da sua morte também...São anjos que como vocês buscam a perfeição por meio da evolução de ser, apenas ser...quem é você? Você sabe responder esta pergunta com total segurança? Somos reflexos de nós mesmos e do Criador que nos habita...Somos espelhos de nós mesmos...Eu Sou o outro Você...Eu Sou o Eu Sou...Simplesmente é...sem filosofias, sem teorias, sem muitas explicações...apenas se é, e nada mais... Nada é realmente Sagrado ou Profano, isso não existe, são criações da Matrix de controle criadas por vocês mesmos e mantidas em ação durante milênios por vocês mesmos, para não serem obrigados a ver o que não desejam ver, saber, sentir...pois isto implicaria destruir tudo que você é, abandonar toda segurança construída em um Universo de Ilusões do que não é para se tornar no que acredita ser...este é o seu mundo, nosso mundo, mundo de ilusões, máscaras, de faz de contas, de fantasias, aos quais acolhemos e protegemos como grandes tesouros aos quais nos apegamos e tendemos a não mais soltar. Este é o meu, o seu Universo Interior, enquanto não possuímos, encontramos um entendimento maior do que é a matéria escura, do que é a contínua expansão do Universo Interior e Exterior, da manifestação de quem somos e de quem realmente não somos... Somos filhos das estrelas, e como tal, surgimos com o intuito de brilhar, como corpos celestiais em meio à escuridão de nossos próprios Universos... Deus é escuridão, é luz, é tudo...e nós...reflexos de sua própria Criação, de sua própria expressão, de seus olhos, de sua extensão...espelhos...energia...sensações...

Canalizado por Seth Rá...

"Tronos de um Mesmo Ser"


Mensagem de Mestre Afra em 30/05/2010

Os 144 Aspectos Divinos de nós Mesmos X O Sagrado Oculto


Cada nome de Tronado que recebemos referente a nós mesmos, representa cada um dos 144 Eu Sou nossos, conectados em cada setor ou quadrante, tendo em vista a evolução de todo Eu Monádico e de todas as Mônadas referentes ao Grande Sol Central de cada um.

Cada Eu Sou, possui um nome que o designa como tal, dentro de uma estrutura acima da compreensão das idéias e da mentalidade humana, podendo ser concebido por meio do entendimento da Alma como um todo, como um princípio Divino em eterna expansão.

O próprio Deus que você busca, procura, nunca esteve fora, pois ele é você!!! Espantado com isto??? Pois não devia, este é o momento da sua libertação, da libertação de sua mente, da sua alma, de ser libertado dos antigos conceitos que ainda te amarravam aos inúmeros umbrais inconsciente, criados pela Matrix de controle ao qual denominamos pelo nome de “ilusão”. Ilusão esta que tem sido sustentada por você mesmo a inúmeras encarnações e existências e que necessita agora serem findadas de uma vez para outras. O Deus que você procura, sempre esteve em você, pois ele, simplesmente é você, este é o caminho para dentro de si mesmo que os grandes mestres ascensos do oriente e do ocidente um dia empreenderam para dentro de si mesmos e encontraram as respostas sobre a origem de Deus e dos inúmeros deuses que colorem a vida humana. O reconhecimento de sua própria divindade é sua chave para sua ascensão, pois seu o reconhecimento do seu Deus interior, você, permanece preso ao jogo da Matrix de controle, preso a Roda de Sansara, sem poder exercer seu livre poder de se auto-gerir.

Quando você encontra o caminho para dentro de si mesmo, significa que, você, a partir deste momento, montou todo o quebra-cabeça de sua auto-existência. Estando a partir deste momento, conectado a todos os seus Eus, que passam a coexistir e a coagir em perfeita harmonia como uma só central do Eu Sou Nuclear, Estelar...pois você a partir deste momento, abandonou a divisão de quem você julgava ser, para ser o que você não precisa julgar, apenas ser, libertando-se do Ego, dando margem para ação direta ao seu Eu Sou Estelar, manifestar-se a partir deste auto-reconhecimento de quem você realmente é, tendo a partir deste momento condições de “ordenar” ou mesmo permitir a união de todas as partes desconectadas.

A parte encarnada ou na matéria, é apenas uma parcela, uma centelha dividida do seu Eu Sou Divino, manifestado como um átomo, sendo que para cada átomo que lhe compõe o chamado “espírito”, o sopro divino que lhe habita e lhe dá forma, você é um Deus. A manifestação maior do Eu Sou, sendo que o que somos e alcançamos, possui um paralelo no macro e no micro-cosmos, sendo um mero espelho, reflexo do que somos em diferentes tempos e dimensões, lembrando que o que tudo possui um paralelo em cima e também embaixo.

Quando reconhecemos isto, muitos dos chamados tronados que ancorávamos no trabalho sem saber, eram aspectos de nos mesmos, passando a trabalhar com novos aspectos também, anteriormente desconhecidos, ou mesmo ignorados em tempos, dimensões, ações, e funções diferentes de nos mesmos, mas com o mesmo direcionamento e motivo, com a mesma motivação.

Para os 72 Nomes Sagrados de Deus em Hebraico, tem que coexistir os 72 Nomes Sagrados da Grande Deusa, que representa as 144 versões iluminados neste caso do ser que representa a energia “Deus” para o povo Hebreu, havendo desta forma 72 nomes masculinos e 72 nomes femininos. Como exemplo, podemos citar que para cada representação masculina de um ser, existirá sua contraparte que é você mesmo. Entre os escandinavos, por exemplo, tanto Odin, como Thor, possuiriam desta forma seus 72 nomes equivalentes masculinos e 72 nomes femininos, referente a sua própria divindade manifestada como parte de si. Da mesma forma na cultura egípcia, Seth, manifestando suas 72 faces e facetas masculinas e 72 femininas, representando cada parte iluminada, tronada do ser, de cada Eu Sou manifesta, estando cada parte novamente reunida, permitindo a união de todas as partes que anteriormente estavam desconectadas. A parte encarnada ou na matéria, é apenas uma parcela, uma centelha do seu Eu Divino, manifestado como um átomo e para cada átomo que lhe compõe o chamado “espírito”, o sopro divino que lhe habita e te dá forma, você é um Deus, a manifestação maior do seu Eu Sou, sendo que tudo possui um paralelo no macro e no micro-cosmos, sendo que o que somos e alcançamos aqui embaixo, também alcançamos em cima. Quando reconhecemos isto, muitos dos Tronados que passamos a “trabalhos”, são nós mesmos, em tempos, dimensões, ações e funções diferentes, mas com o mesmo motivo, com a mesma motivação.

A partir deste momento, cada parte, cada Eu Sou manifesto, que poderá estar manifesto dentro do planeta em questão, ou mesmo espalhados em diversos planetas, universos, galáxias e hiper-universos. Cada parte, por exemplo, encarnada, representa inúmeras representações reencarnacionais do Ego, a ele damos o nome de vida passada e quando conseguimos abrir mão do que não somos, alcançamos o estado de iluminação que é o nosso Eu Sou. Não somos o ontem, nem o hoje e muito menos o amanhã, somos o resultado de todo Eu, de todas as experiências administradas pelo nosso Eu Sou. Somos um grande computador central, uma grande central de dados e como tal, nossa função é aprender, e adquirir, armazenar dados para o grande computador central da Vida. Vida esta em perfeito e eterna expansão. Cada ser, cada átomo, representa um Universo inserido em si mesmo, que desperta ao simples toque do conhecimento. Somos todos um, partículas dispersas de energia, de átomos que se dividem para adquirir experiências, vivências, aprendizados, para depois se unirem novamente. E quando isto acontece, é uma grande festa para o espírito, para o Universo, para a sua Mônada Central, pois isto representa o fim e o começo de uma nova etapa para a energia em desenvolvimento, um dia pedra, depois cristal, diamante, universos de energias que se tocam e se completam, evoluindo constantemente.

A formação de uma Super Nova, é a sublevação da essência em espírito, da Alma que tende a criar novos mundos, novas formas de Vida, de pensar, de sentir, ver, amar, de criar novas experiências, novas possibilidades de crescimento da Alma, dos átomos, da Centelha Divina Central. Somos grandes harmonizadores de dados, administradores, criadores e mantenedores de Universos. Na verdade nada se perde tudo se transforma em novas opções de aprendizagens. O Big Bang representa uma nova opção, uma nova realidade, um novo descobrimento da expansão de si mesmo, ocorrendo após a união dos 144 Eu Sou do ser, ocasionando uma Super-Nova, que posteriormente determina o surgimento, a manifestação da grande explosão no universo, conhecida como Big Bang, passando pelo processo de implosão e explosão contínua no universo. Por estes motivos, quando “adoramos” o Deus exterior a nós, venerando como nosso ser Criador, ao qual não possuímos ligação, atrasamos o nosso processo de evolução e de nossas partes ligadas ao nosso Deus Central, orientando até o seu Eu Sou real. Possuímos um Deus Central que orienta e coordena o Universo, sendo que este é o nosso Criador local, MITCH HAM ELL, mas o ser e os seres adorados em todo o planeta Terra, nada tem de divino e divindade ligada a ele, no momento que são criações, representações no planeta de aspectos que não fazem parte dele, mas que se auto-intitulam deuses, fazendo-nos perder no caminho do encontro e do reencontro com nossa divindade individual, pessoal. É por esta maneira, povos como os hindus, africanos e mesmo indígenas, reconhecem no nada a manifestação do ser Criador, que nada necessita para criar, sendo isto função ligado a manifestação atômica do átomo, divindade representante do Deus Sol interior de cada um, ao qual os seres mais perceptíveis ao seu universo interior, os revenciará sem adoração, mas como uma questão de respeito, amor e gratidão, pois como tudo no universo é uma troca, se recebemos amor, devemos criar as maneiras para manifestar o retorno deste amor, ou mesmo a manifestação de uma energia que possa equilibrar em uma troca de essências e vibrações. Quando nos permitimos a adorar o Deus interior de outro ser, que é representado pelo Eu Sou de cada ser, nos manifestamos a necessidade contrária ao encontro, nos perdendo ainda mais para o caminho que nos leva a ascensão. Este por exemplo é a função criadora da meditação, quando meditamos, nos voltamos para dentro e quando oramos, nos voltamos para foram, ora, agradecendo para dentro, ora agradecendo para fora. Olhando par ao outro, nos perdemos, pois passamos a não perceber a nós mesmos e nossas necessidades evolutivas e espirituais, estando cada vez mais longe de nós mesmos e de nossa fonte primária, primordial, representada pelo nosso Eu Sou, que quando novamente unida através dos 144 Eu Sou, representam a união e a manifestação do Eu Sol Central, ou seja o Deus Central de nosso próprio ser, fechando o ciclo das reparações por meio das experiências e dos dados vivacionais coletados através dos milhões, bilhões, trilhões e pela infinitude de seqüências, criações e conseqüências de nossas criações no eterno sempre, através da manifestação do eterno agora. Somos todos uma incógnita, um enigma, um mistério sem solução, somos nossos próprios deuses, orixás, anjos, deuses e demônios, tudo que somos e ancoramos, nada mais é do que nós mesmos, experienciando uma realidade de cada ação e reação de quem somos. Somos uma sigla matemática, um Pi, que continua na imensidão de nós mesmo, de nossos universos interiores, até dimensões sem concepção a mente humana, somos a partir disto tudo, o todo, o ar, a terra, o fogo e a água, todos os elementais e todos elementos. O sentir, o existir, tudo somos nós, pois passamos a ser a manifestação da vida como Universo, como Planeta, como Estrelas, como firmamento...somos o começo, o meio e o fim encerrados em nós mesmos para todo o sempre, para toda eternidade, pois para todo fim, sempre existirá, um novo recomeço!!!

Mestre Afra...

Canalizado por Seth Rá...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

"As Divinas Mães"


quinta-feira, 03 de junho de 2010

Mensagem de Iansã Balê em 03/06/2010


"As Divinas Mães"

Aspectos Divinos X Instrumentos da Criação

Instrumentos da beleza, da Paz, do Amor, da Presença Eu Sou do Logos Feminino da Criação, as Divinas Mães representam o acolhimento, a gestação, o surgimento da Vida e a Centelha Divina da Criação do Ventre Materno. Como Principio Divino de tudo que há, que existe e coexiste dentro de nós, de cada um, representando o inicio, o meio e o fim de todas as situações. Ao contrario do que pode-se pensar ou mesmo se acreditar, as mães divinas representam a integração da própria dualidade, manifestando tanto o lado negro da força, considerado dentro da maioria das culturas influenciadas pela disseminação judaico-cristã e com ela as idéias preconcebidas de que o mundo faz parte de um patriarcado espiritual, relegando o papel da mulher a simples parideira, empregada domestica e escrava, submetida a irracionalidade e a força bruta do Logos Masculino. Sendo desvinculado da força Matrix e motrix impulsionadora da dualidade da evolução consciente, com responsabilidade e determinação dos estudos e dos projetos a serem realizados em sua jornada espiritual. Força esta que move Universos em eterno desenvolvimento e manifestação da célula Mater original. Dentro deste Universo, no projeto de dualidade, é sentida a força do antagonismo entre forças duais, de bem e mal, feio e belo, frio e quente, masculino e feminino, como um teste sob a própria natureza do que somos e de quem somos fora da Matrix de controle auto-imposta pelo espírito em treinamento monódico. As forças em equilíbrio, por meio e através do reconhecimento destas energias, manifestadas pelo pensar e pelo sentir, a intelectualidade e o emocional juntos, desperta o princípio de que tudo é conectado e nenhuma energia ou manifestação no universo, é dispersa do seu paralelo contrário, sendo o equilíbrio, o principio que desperta a Vida dentro de si, ao encontro do perfeito equilíbrio de todas as coisas e de todos os seres, o caminho sereno que nos leva ao caminho do meio. Caminho este que nos leva para dentro de cada um nos, nos embreando cada vez mais por dentro de uma mata fechada de quem somos, para o despertar quem sequer suspeitávamos ser. Este caminho é solitário, mas não sozinho, pois as Divinas Mães nunca permitem ou deixam que seus filhos o percorram sozinhos desamparados do seio e do colo maternal de quem tudo sabe, sente e percebe a energia que circundam o coração, a mente e Alma de cada filho, de cada presença, de cada manifestação manifestada, de cada ser elemental, de cada vibração ou mesmo mudança vibratória causada ou descausada no Universo, feita ou desfeita, tendo o conhecimento de tudo que ocorre dentro e fora do homem, do ser, independente da sua presença corpórea ou extra-física. Todo homem, assim como toda mulher possuí ambos, o princípio da dualidade e do equilíbrio dos elementos yin e yang, tão presentes nas culturas orientais que valorizam a presença do estudo dos sentidos representados com o contato com a natureza. Estar em paz e harmonia com Universo é estar em paz e harmonia com a Mãe Terra que rege o Planeta, e com todas as mães, que de uma forma oculta exercem com amor e dedicação toda manifestação de quem são por meio de suas sublimes obras invisíveis aos corações, mentes e Almas endurecidos pela lide terrestre. São elas a representação máxima da manifestação do Amor em forma de despertar singelo, manifestando apenas parcelas, partes de sua luz, para não cegar, nem mesmo queimar as Almas ainda em preparo para Ascensão, estando estas mais vigilantes a cada passo que seus filhos manifestam em sua caminhada, em sua jornada espiritual, para garantir a cada um deles o direito a receber as mesmas oportunidades que outros, manifestadas apenas de formas, sensações e percepções diferentes, de acordo com a manifestação da sua presença Eu Sou manifesta dentro de si.

São elas, as Mães da sublime Luz, da humildade, da verdade, do não Ego, manifestando misteriosamente seus dotes espirituais ao léu, ganhando, recebendo inúmeros nomes e representações, sendo por este modo, representadas, sentidas e compreendidas por diferentes e diversos modos, que acionam no córtex cerebral humano, a lembrança da unidade espiritual, onde a unidade dos opostos se unem, para formar uma única energia, demonstrando desta forma que a Luz e as chamadas Sombras se completam e coexistem em harmonia, quando acionadas para este propósito. Lua Negra, Lua Cheia, Sol Luminoso, Sol Negro...a princípio todos nós sabemos dentro de nós, de nossos registros atemporais, terrestres e estelares, presentes em nossos bancos de dados vibracionais, que a chamada “raça” negra no planeta Terra, assim como as demais “raças”, foram introduzidas por raças altamente evoluídas do ponto de vista espiritual, assim como tecnológico, visando um aprimoramento dos campos de dados a serem manifestados em uma experiência inédita, ao qual não havia nenhum estudo ou aparentemente parâmetros para o desenvolvimento de novos experimentos, aos quais estava a ser realizado. A raça negra, também chamada ao seu início aqui neste orbe, como raça azul ou violeta, possuía uma alto nível espiritual incutida dentro de si e manifestada pela força da Mamãe África, pela força da ancestralidade inter-planetária, conectando a força da Mãe Terra, a força de outras Mães, representantes da energia feminina no Universo. Conecção esta, que o homem comum a partir que se voltou para fora, esquecendo seu compromisso com a Grande Mãe, virando as costas para o Amor que se manifestava e estava em todas as coisas e todos os seres vivos. Os planetas são os grandes óvulos da Grande Mãe, os cometas os gametas, espermatozóides, aos quais migram de um lado para outro fecundando e gerando novos mundos, para expansão da Grande Mãe que utiliza o Universo como seu grande útero criador da vida, em eterna e constante manifestação em todo o sempre. Quem somos nós? Somos resultados de toda Criação, e conseqüentemente parte do princípio dual, ao qual não existiria vida, formas inteligentes a serem estudadas e evoluídas através destes estudos e manifestações inter-dimensionais, surgidas, criadas sob o propósito de potencializar os estudos em relação à expansão da consciência dos seres em constantes transformações. Para incrementar ainda mais estes estudos, de um modo a tirar maiores, melhores resultados, acelerando o processo ao qual estavam inclusos estes experimentos, surge à necessidade e a idéia conjunta de unir os experimentos e estudos de diversas raças, unidas sob um único propósito, de crescimento acelerado das espécies, e o surgimento do fim das hostilidades entre raças que até então, eram totalmente aversas umas as outras, odiando-se e repudiando-se mutuamente, unindo o DNA de 22 raças que passaram a atuar e a colher dados dos experimentos genéticos aos quais receberam como matriz física, a forma adâmica, humana, originário da constelação de Lira. Os primeiros experimentos humanóides em adaptação da Alma, em novo corpo, estranho, aos quais continham sentimentos e emoções extremamentes contraditórios ao que já havia experienciado anteriormente em outros setores, vindo a ser a primeira vista um completo fracasso esta iniciativa, que foi ganhando novos adeptos voluntários e demais exilados de outros mundos, ganhando uma nova oportunidade de evolução, visto que vibravam e eram vistos como genomas defeituosos que apresentavam comportamentos inaceitáveis a evolução de seu grupo espiritual em um todo, sendo transferido a um novo quadrante do Universo, sob a chance de se refazer interiormente e criar novas oportunidades e experiências para sua ascensão espiritual e volta a sua verdadeira origem espiritual. Nisto, as Grandes Mães, tiveram um papel extremamente importantes, dentro da situação, de serem grandes geneticistas do Universo, criadoras de novos mundos e mantenedoras do surgimento e proteção da Vida, estando aqui direcionada, a energia das grandes mães ao planeta Terra, que acolheu durante milhares de anos, cientistas espirituais que buscavam através da comparação de dados, estabelecer a melhor forma de se evoluir e criar uma sociedade perfeita, livres dos conflitos gerados pelo Ego e pela energia de dualidade e individualidade. Segundo o novo olhar destes que dedicaram seus milhares de anos em experimentações da dualidade física e extra-física, descobriu-se que a evolução desta nova “raça adâmica”, manifestava padrões de comportamento que variavam muito mediante aos alimentos que consumiam, vindo a não funcionar perfeitamente, frente a elementos exteriores que alterava continuadamente seu padrão vibratório, trazendo a tona um conjunto de desarmonias, que se faziam por picos de desequilíbrios resultantes dos fatores interiores e externos de cada ser estudado. Nisto, as Mães Divinas interviram, mediante a energia e a vibração de amor, misericórdia e doação, enviando muitas de suas partes e muitas das filhas para experienciar na carne o processo pelos quais a humanidade estava passando, para desta forma acumular mais rapidamente dados, que trouxessem a solução para os erros anteriormente notados nas matrizes humanas “defeituosas”, vindo posteriormente a perceber e a comprovar que, a união de 22 DNA’s extraterrestres, muitas vezes opostas em energia e vibração, combatiam-se dentro de si como aliens, organismos invasores dentro de um invólucro carnal que denominamos como corpo, levando o ser nas primeiras etapas deste processo, a completa loucura emocional e conciencial, visto que inúmeros sentimentos brotavam dentro de si, queimando seus sentidos, que não acostumados com vibrações tão diferentes e antagônicas uma das outras, tornava o sentir, o expressar, uma difícil tarefa a ser aprendido pela nova humanidade. Logo voluntários se apresentaram, como cobaias “conscientes”, das experiências dentro de uma estrutura dual, desconhecida até então dos que as estudavam de fora, inseridos em uma realidade mais fluídica e bem diferente de todos os dados, estudos e resultados alcançados até aquele momento. Como uma missão quase suicida, embrenham-se ao mundo de uma matéria mais grosseira que estavam acostumados, vindo a sofrer com os mais diferentes estímulos neurológicos, hormonais, emocionais e vibracionais aos quais nenhum deles antes havia experienciado, podendo lidar ao mesmo tempo com sentimentos e ações adversas. Criando desta forma o campo de dados e coletas mais perfeito do Universo, onde quem sair vitorioso deste planeta terá encurtado em milhares de anos o aprendizado recebido, devido que as experiências sofridas são multiplicadas por 22, o número representante dos DNA’S presentes no código de DNA espiritual, manifestando desta forma 22 possibilidades evolucionais referentes ao mesmo ser, estando também manifesta dentro de si, um universo de ações e resultados, paralelos e dimensionais, onde cada parte de si, aprende mediante diferentes reações aos códigos inseridos espiritualmente e no corpo terrestre.

A união e a reunião de cada raça, despertada novamente do seu sono profundo de milhares de anos, representa o desvendar de muitas eras, de civilizações, aspectos, modos diferentes de evolução, sentir, pensar, agir. O despertar dos deuses interiores adormecidos, pois cada parte destes DNA’S, representa 22 aspectos das Divinas Mães representado em cada raça participante da sua formação, mais 5 raças ocultadas através do tempo e já extintas na memória universal de muitos seres, aos quais exerciam a reação de um código de DNA mais fluídico e mais sutilizado dos demais, sendo o elo perdido entre cada experiência das 22 raças. Sem eles, esquecidos e guardados ao esquecimento, o projeto se tornou ainda mais difícil, visto que estas 5 raças, representavam 5 raças matriz esquecidas, no processo de que com elas, o ser humano com elas inseridas e despertadas, despertaria dentro de si o seu Deus Interior, pessoal e sua conecção e reconecção com sua fonte primordial e ascensional. Religar estes filamentos espirituais dos DNA’s inseridos na raça humana é reacender a ligação de você com você mesmo, pois, somos a própria divindade reacordada do sono dos milênios para ocupar novamente nosso lugar de destaque entre os grandes, os luminosos e iluminados Deuses do Universo, pois somos a representação holográfica aqui, do que somos lá fora, e quando despertamos para esta verdade, abandonamos quem nos não éramos para nos tornarmos, o que realmente somos...Deuses vivenciando uma experiência humana...

Iansã Balê

Canalizado por Seth Rá

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Visões da Luz...


No passado os Dragões eram vistos por muitos, dentro da cultura ocidental, como a representação máxima das “Trevas”, trevas estas que até hoje se fazem presentes em cada olhar, em cada coração e em cada Alma, dos que não agem com Amor, Perdão e Justiça... Pela queda da confiança do homem no homem, os Dragões se tornaram os grandes culpados por esta “desunião”, por esta separação, criada e sustentada pela própria ação daqueles que tudo odeiam e nada amam...Luminosos somos, mas esta luminosidade também cegam, aqueles que só conseguem ver, sentir escuridão, aonde há Luz, estando até hoje presentes em muitos a incerteza da dualidade criada pelo não Amor, nos corações que ainda insistem em temer por se fecharem em certezas incertas do que é a verdade, o caminho e a lei, sendo deste modo a Justiça e a Lei a representação máxima do homem sob o homem, de que Deus o quer assim. Se não aceitas a própria divindade dentro de si, como poder-se-ia esperar que o fizesse em relação do próximo? Negando a divindade de um Deus humano, que o fez segundo sua semelhança para “Dominar” o mundo e todos os seres? Como então reconhecer a Divindade do Dragão, visto que não reconhecem a Divindade de seu semelhante? Até hoje muitos de nós ainda são vistos como maus e negativos, pois a verdadeira negatividade existe sim, mas no coração de quem dele faz sua verdade. O ser humano habituou-se a criticar, a temer e a perseguir aquilo que não conhece, não consegue medir, sentir, entender ou medir...nisto cria novas Inquisições, comete novas injustiças e sacrifica os esforços em vão de suas hierarquias superiores que vêem a tudo passíveis, sem ter o que fazer, a não ser aguardar o despertar para a verdadeira Luz...Quem somos, nem todos estão preparados para ver, saber ou se conectar...Cada um trás uma verdade em si, mas também muitas outras maneiras de interpretar o Universo...Quantos na Luz não estão em Trevas interiores, com muitas sombras ainda a enfrentar...Quantos ditos das "Trevas", das "Sombras", que tanto hoje como no passado são rotulados como bruxos, bruxas, magos negros ou Dragões Negros, pelo simples fato de não olharem profundamente no coração de quem insistem em atacar e sentir sua origem, sua verdade sem mentiras e ilusões??? Toda Luz possui Trevas e toda Trevas possui Luz...Quem somos nós para julgar quem é mais Luz e quem é mais Trevas? De lançar perseguições mediante o Ego e a certeza incerta, sem comprovação de quem é quem!!! O verdadeiro Dragão não se mostra, se sente, e não com as percepções corruptíveis da mente...mas com a certeza inefável da Alma, do Sagrado Coração Púrpuro Dragoniano...Sem este contato, todo contato é infrutífero e não verdadeiro...O ser humano considera-se a "raça" superior a todas as espécies, esquecendo que apenas parte dele é Adâmico, mas que seu código de DNA é uma mistura de civilizações, de experiências, de fundamentações. Quem é o homem? Quem é o verdadeiro Dragão? Serás tu o grande Inquisidor que julga, pisa, persegue e determina o que o outro deve ser e não respeita seu livre-arbítrio? Serás tu, o homem que se orgulha por seus inúmeros cursos, ancoramentos e por trabalhar sob a senda deste ou daquele Mestre, Arcanjo ou ser de Luz? Que julga ser mais, que julga saber e ver o que ninguém vê ou sabe? Dentro de ti abriga um Dragão, ao qual você luta e tenta eliminar, vendo-o como a máxima imagem do mal "encarnado". Um Cavaleiro não luta contra seu Dragão, mas luta junto a Ele, pois você não é, não deve o ser, em separado dele...Apenas sinta e descubra, que não matamos o Dragão que em nós existe, o convidamos para andar lado a lado...Adâmicos e Dragonianos...Quer saber quem somos??? Olhe para dentro de si mesmo...e descubra...Não sejas um guerreiro burro, ignorante, desprovido de compaixão, de justiça, verdade, Amor e entrega...empunhar uma espada qualquer ser o pode, mas empunhar o verdadeiro caminho, este sim, é para poucos...não sejas uma "Matador"de Dragões, pois estes nada lhes devem para que sejam "mortos", mas sim, aja de forma tão pura e desprendida do ódio que lhe cega o coração, do Ego que lhe cega a mente, e da ignorância que não lhe permite ver, mudar, sentir e ser, o caminho que leva a ascensão...passa, parte, ancora e chega, antes pelo Coração...pela pureza...pela inocência...pelo equilíbrio, pela harmonia...pela conexão do seu Eu Dragão e do seu Eu Adâmico...Nada tema, o medo é a ignorância que ancoramos em nossas vidas, quando rejeitamos que a essência que chamamos como Deus...possui apenas uma face, uma raça e uma razão para existir, para "viver", como se Ele, o Maioral necessitasse antes de tudo de seres menores, feito a sua "semelhança" e clonagem possuir as mesmas características que Ele...se assim o fosse, todos seriam perfeitos e nada do que conhecemos hoje seria visível...Deus possuí muitas faces, muitos aspectos, ancorando várias manifestações energéticas ao seu propósito que está longe de criar uma raça eleita, como a primordial entre tantas outras que constantemente cria para seu deleite evolucional, pois para Ele não existem predileções, existem sim, seres em etapas mais avançadas do que outras, mas que não os fazem melhor aos seus olhos, do que seus outros filhos menores...O que é um Elefante, uma Baleia, ou um Dragão para um ser Magnânimo que é o Todo, perante um homem e de um homem perante uma "simples" formiguinha? Nada, se compararmos ainda, cada uma dessas espécies a um planeta, a uma constelação, a uma galáxia...Perante esta grandeza, somos todos nada...menores que poeiras cósmicas, longe de ser os "Grandes Dominadores" do Universo. Seu Ego deixa de ser, por maior que seja, o centro de suas atenções e passam simplesmente a demonstrar que sua jornada está ainda muito longe de acabar...Quem somos nós??? Quer a resposta??? Feche os olhos e sinta...veja com os olhos da "Escuridão" e então, ao abrir os olhos você verá o que antes parecia apenas Ilusão...Você é o seu próprio Dragão, seu próprio carrasco, seu próprio profeta...seu próprio Mestre...Eu Sou...o Eu Estelar que aqui se faz agora...Sou a "Ilusão" que você teme ser verdade, o Amor que você não reconhece e teme...a verdade que te cega como uma mentira...pois, enquanto não fizeres as pazes com seu Dragão interior, não farás jamais as pazes com os com os grandes Dragões que lhe cercam...Qual o segredo para reencontrar seu Dragão Interior? Entrega...confiança...desprendimento...pureza...Amor...pois sem estes valores, a Alma não existe em sua maior extensão, sendo substituído pela ação egoíca que tudo delimita, impede e critica...A Alegria é o remédio que precisas agora para chegar ao seu estado máximo de Maestria...por acaso já vistes algum Dragão triste ou amargurado?? Não!!! No máximo Mal-Humorado...rss, o que não é muito comum, mas que é real quando se tratando com Dragões que tratam de seus sentimentos como uma linda jóia rara, que deseja que cumpra com o seu papel de elemental querido da Mãe Terra...Toda jóia possuí uma função, e o coração de um Dragão é a própria jóia ao qual eles veneram como o centro das emoções e conexão com o Grande Segredo da Vida, da onde todos provemos...esta ligação é muito íntima e pessoal para cada ser Dragão, sendo o contato com o coração de um Dragão, uma das melhores experiências do Universo...única, ao qual apenas os "escolhidos" são permitidos experienciar tal situação...Escolhidos por estarem preparados na verdade que lhes acolhe, que lhes trazem Paz, ancorando as virtudes e qualidades conhecidas, admiradas e sustentadas pela Energia Dragoniana Ancestral...Sim...Somos os mais Velhos seres entre os mais Velhos e possuímos um papel muito importante na manutenção e elevação dos trabalhos da humanidade e de todas "humanidades" do universo...presentes estamos no Universo, anonimamente, sem que muitos seres tomem consciência de nossa presença e existência, pois em nada nos contribui, receber adorações, declarações...nossa moeda de troca é o Amor Verdadeiro, é o sentimento que de tão puro, cura tudo que toca e sente...sendo tão puro sua intenção, criando novos mundos, novas realidades, novas possibilidades...

Desperte para a Verdadeira Vida, a Vida que passa pela Alma que Ama, que cede, que abençoa e permite-se ser Amado...desperte para a verdade que a muito te espera, aguarda e sorri com o seu despertar...Desperta ó Filho do Dragão e renuncia sua Paz Falsa, ilusória, pela Paz Verdadeira...que emerge de seu coração...tu és um lindo Rubi e eu o Anel, que te trás na mão, para que tu bela jóia, possas ser valorizada e alcançar o lugar que a ti lhe reserva...

Eu Sou a Luz...o Amor e a Verdade que você ancora Agora...

Canalizado por Seth Rá – Dragão Branco Iluminado. Blumenau, 13 de junho de 2010. 21:59